Os membros
Fábio Fernando Barboza de Freitas (in memoriam)
Foi professor da Unidade Acadêmica de Ciências Sociais do Centro de Humanidades da UFCG nas áreas de Teoria, Filosofia Política e Direitos Humanos; Mestre em Ciências Jurídicas/Direitos Humanos (UFPB); do Curso de Especialização em Direitos Humanos do CCHLA/UFPB; do Curso de Especialização em Segurança Pública; presidente da Comissão de Direitos Humanos do CH da UFCG; e membro da Anistia Internacional.
Herbert de Andrade Oliveira
Historiador e professor de história e artes, atuando na rede pública estadual de educação básica, em Campina Grande. Especialista em Fundamentos da Educação e Práticas Pedagógicas Multidisciplinares. Integrou o grupo de trabalho sobre mortos e desaparecidos políticos e participou também do grupo de trabalho sobre o mapa da tortura na Paraíba, coordenado pelo Professor Fábio Freitas. Após o falecimento do prof. Fábio Freitas, ficou encarregado de coordenar a conclusão dos trabalhos desse GT.
Iranice Gonçalves Muniz
Pós-Doutorado em Direito pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutorado em Direito Público (Constitucional) pela Universitat Pompeu Fabra, Barcelona, Espanha (Revalidado pela Universidade Federal de Pernambuco - Brasil). Mestrado em Direito Público pela mesma Universidade. Especialização em Direitos Humanos pela UFPB. Graduação em Direito pela Universidade Cândido Mendes (UCAM). Atualmente é professora adjunta da UFPB e professora titular do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ). Membro colaboradora do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da UFPB. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Constitucional, Direito Agrário, Direito Internacional e Direitos Humanos.
Irene Marinheiro Jerônimo de Oliveira
Nasceu em Piancó-PB, onde estudou até concluir o curso Normal Regional. Graduou-se em Licenciatura em Letras, na UFPB, em 1974, e a partir daí passou a lecionar no Colégio Estadual de Conceição-PB; depois nas cidades de Itabaiana, Cabedelo e João Pessoa, onde reside até hoje. Foi uma das fundadoras do PT (1980) de Cabedelo e da CUT (1983), contribuindo para a criação da Secretaria de Mulheres da CUT. Foi militante do SINTEP (1979-1989). Em 1990, foi uma das fundadoras do Centro da Mulher 8 de Março. É membro dos Conselhos Estadual e Municipal dos Direitos da Mulher e do Comitê Municipal de Mortalidade Materna. Faz parte e foi fundadora do Fórum de Mulheres Paraibanas e da REDEXI - Rede de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Hoje, é Coordenadora Geral do Centro da Mulher 8 de Março.
Lúcia de Fátima Guerra Ferreira
Mestre em História pela UFPE e Doutora em História Social pela USP, professora titular do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas do CCHLA/UFPB, coordenadora do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos (NCDH). Membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano (IHGP) e da Associação Nacional de História (ANPUH). Foi coordenadora do Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional (NDIHR) e pró-reitora de Extensão e Assuntos Comunitários da UFPB (2000- 2012).
Paulo Giovani Antonio Nunes
(presidente da Comissão Estadual da Verdade)
Doutor em História pela Universidade Federal de Pernambuco, Mestre em Ciências Sociais, Bacharel em História e Comunicação Social pela UFPB. Realizou estágio pós-doutoral na Universidade Federal de Minas Gerais. É professor adjunto do Programa de Pós-Graduação em História, bem como na graduação em História, da UFPB. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em História do Século XX (GEPHiS20), na linha de pesquisa Estruturas Econômicas e Culturas Políticas no Século XX da Associação Nacional de História (ANPUH).
Waldir Porfírio da Silva
Mestre em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas pela UFPB, graduado em Psicologia pela UEPB e Direito pela FAP. Advogado, escritor e pesquisador da história das esquerdas paraibanas nos períodos do autoritarismo brasileiro. Em 1996, quando era chefe de gabinete do deputado Zenóbio Toscano, auxiliou os familiares dos mortos e desaparecidos políticos do regime militar na formação dos processos de reconhecimento pelo Estado brasileiro e, a partir de 2000, montou os processos de anistia política para vítimas das perseguições do regime militar.